Incomodados com a declaração do jogador Paulo Henrique Chagas de Lima, mais conhecido como Ganso, o Fórum Paulista de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transgêneros encaminhou um ofício à direção do Santos para uma futura retratação. Ganso teria dito ao Jornal Estado de São Paulo que “graças a Deus, não existia homossexuais no time”.
Como argumento, a entidade falou de outros preconceitos: “Imagine o quanto dói em um afro-descendente ouvir alguém dizer que, em determinado lugar, “graças a Deus, não tem negro”! Um nordestino ser alvo de um comentário do tipo: “aqui, graças a Deus, não tem ninguém do Nordeste”! Um cadeirante ter de lidar com a frase: “Aqui, graças a Deus, não tem deficiente físico!”
Na mesma declaração, que ocorreu em 17 de junho, Ganso diz que em outros clubes existem homossexuais, sim.
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Como argumento, a entidade falou de outros preconceitos: “Imagine o quanto dói em um afro-descendente ouvir alguém dizer que, em determinado lugar, “graças a Deus, não tem negro”! Um nordestino ser alvo de um comentário do tipo: “aqui, graças a Deus, não tem ninguém do Nordeste”! Um cadeirante ter de lidar com a frase: “Aqui, graças a Deus, não tem deficiente físico!”
Na mesma declaração, que ocorreu em 17 de junho, Ganso diz que em outros clubes existem homossexuais, sim.
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